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ARAPAIMA: vidas amazônicas | Operação Amazônia Nativa – OPAN. Cuiabá, 2018

Este livro é uma realização do projeto “Arapaima: redes produtivas”, executado com recursos do Fundo Amazônia. Por meio deste trabalho, a OPAN, organização indigenista fundada em 1969, contribui com a gestão territorial e o fortalecimento político das etnias Katukina e Deni, com os quais atua há décadas, e pôde contribuir também com os Kokama, Kambeba e Tikuna, além de comunidades ribeirinhas, da região do Médio rio Juruá e Médio rio Solimões.



Contagem e Censo Populacional de Pirarucu / Ruiter Braga da Silva; Ana Cláudia Torres Gonçalves; Jovane Cavalcante Marinho. Tefé, AM: IDSM, 2018

A cartilha  sobre o método de contagem e censo populacional de pirarucu visa orientar organizações de pescadores interessadas em realizar a atividade de manejo de pirarucu na região amazônica. Esta publicação também poderá auxiliar técnicos no treinamento de pescadores experientes na pesca de pirarucu, para a realização de contagens a partir da correta aplicação do método. A cartilha é elaborada com base no estudo de Castello (2004) e na experiência acumulada de 15 anos na assessoria técnica dos sistemas de manejo nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã.


O gigante amazônico: manejo sustentável de pirarucu / Ana Cláudia Torres Gonçalves; João Cunha; Jonas da Silva Batista. – Tefé, AM: IDSM, 2018

A obra, recheada de fotos e relatos, nos permite acessar diferentes concepções e percepções de técnicos e pescadores sobre alguns aspectos e resultados dos projetos de pesca manejada de pirarucus, além de nos mostrar também um pouco da beleza cênica da atividade pesqueira da região do médio Solimões, no Amazonas.


Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM | Boas práticas de manipulação do pirarucu / Reinaldo Marinho da Conceição et al. – Tefé, AM: IDSM, 2018

A cartilha se propõe a orientar pescadores e técnicos sobre as boas práticas de manipulação do pirarucu, durante a pesca e o pré-beneficiamento do pescado nos flutuantes de recepção, ajudando a melhorar a conservação, a durabilidade e a qualidade do produto. A partir da adoção de medidas simples, é possível garantir um produto com boa qualidade que pode ser o diferencial na negociação.


Sautchuk, C. 2017. Matar e manter: conservação ambiental como transformação técnica. In: Sautchuk, C. (org.) Técnica e transformação: perspectivas antropológicas. Rio de Janeiro, ABA Publicações, pp. 183-210

Situações comumente denominadas de conflitos socioambientais tornaram-se frequentes com o avanço das frentes de desenvolvimento e do conservacionismo (Diegues, 2000; West et al., 2006; Anderson & Berglund, 2014) e recebem atenção crescente dos antropólogos, também no Brasil. O autor aborda uma faceta particular deste fenômeno, muitas vezes considerada menos crítica ou problemática, que se costuma chamar de manejo participativo em áreas protegidas.


SILVA, João Vitor Campos e. Manejo participativo nas várzeas amazônicas e seus efeitos multi-tróficos. 2016. 215f. Tese (Doutorado em Ecologia) – Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016

Em sua tese de doutorado em ecologia, o pesquisador João Vitor Campos-Silva avalia dois sólidos sistemas de conservação participativa na Amazônia brasileira, o manejo comunitário do pirarucu e o manejo da tartaruga da Amazônia. Cada capítulo dessa tese traz uma abordagem diferente para essa problemática, avaliando os efeitos do manejo participativo em uma abordagem multi-trófica.





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